Um dos motivos que os romanos chamavam os germânicos de vândalos. Era porque eles não falavam latim e tinham os costumes e a cultura diferente deles, por isso eram considerados bárbaros e selvagens.
Atualmente são chamados de vândalos os baderneiros e destruidores do patrimônio público ou particular.
Os vândalos ubatenses falam nosso mesmo idioma. Entretanto, o que levam eles a vandalizarem as praças da cidade, é porque são desprovidos de educação e certamente se aproveitam da ausência do poder público municipal.
Na praça Otávio Cerqueira os moradores observam em silêncio os baderneiros e usuários de drogas agindo impunemente.
Os Ubatenses acreditam que o poder público esqueceu os problemas já levados ao conhecimento do governo municipal. A presença constante de usuários de drogas, favorecidos pela falta de iluminação afastam cada dia as famílias que costumavam frequentar as praças.
Pista de Skate em U que virou ponto de usuários de drogas.
Na Otávio Cerqueira quem visita o local se depara com bancos quebrados, telas destruídas, piso com buracos, pichações e mato crescendo até dentro da quadra de esportes.
Mato crescendo na quadra
Bancos quebrados
Buraco no piso
Portão arrancado por vândalos
Telas destruídas
Os poucos "desalmados" que sentem prazer em destruir o patrimônio público não são mais fortes que as pessoas de bem. É possível sim combater os maus elementos e educar as pessoas!
O executivo não pode se omitir diante das dificuldades. Basta restaurar a iluminação, fazer a pintura, consertar os bancos e brinquedos, dá condições para que a guarda municipal em parceria com a polícia faça a fiscalização no local abordando os suspeitos, instale um sistema de monitoramento por câmeras e crie um canal de denuncias.
Isso pode ser feito em todas as praças e poderá ser estendido aos prédios públicos, incluindo as escolas.
Educar a população para trabalhar em conjunto com os administradores da cidade, guarda municipal e a polícia. Podem surtir efeitos positivos na mudança de comportamento das pessoas.
É difícil, mas não é impossível. Basta ter vontade política e amor pela cidade onde moramos.
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